quarta-feira, 24 de julho de 2024

Considerada a nova voz do pagode BEA lança nova música de trabalho "E Depois?"

 

A nova faixa, composta pelos talentosos Rodriguinho e Lucas Morato, filho do ícone do samba Péricles, traz uma nova perspectiva ao trabalho de BEA e promete encantar os fãs

A cantora BEA está lançando sua nova música de trabalho intitulada "E Depois?", uma composição de Rodriguinho e Lucas Morato, filho do renomado cantor Péricles. A parceria entre BEA e Lucas Morato marca um momento especial na carreira da artista, que busca trazer novas sonoridades e emoções ao seu público.

"Trabalhar com o Lucas Morato e Rodriguinho foi uma experiência incrível. Eles são compositores talentosos e trouxeram uma sensibilidade única para essa música. 'E Depois?' é uma canção que fala sobre os altos e baixos dos relacionamentos, e acredito que muitos irão se identificar com a letra e a melodia," afirma BEA.

A música "E Depois?" promete ser um marco na trajetória de BEA, destacando sua versatilidade e capacidade de interpretar composições que falam diretamente ao coração das pessoas. A colaboração com Lucas Morato e Rodriguinho é um exemplo do encontro de talentos da nova geração da música brasileira.

O lançamento de "E Depois?" vem acompanhado de um videoclipe que promete emocionar e envolver ainda mais os fãs. A combinação da interpretação de BEA com a composição de Lucas Morato e Rodriguinho resulta em uma obra que reflete a profundidade das relações humanas e a beleza das emoções.

"Essa música é muito especial para mim. É sobre enfrentar os desafios e celebrar os momentos bons da vida a dois. Estou ansiosa para que todos ouçam e se deixem levar pela mensagem que queremos transmitir," completa BEA.

Com "E Depois?", BEA continua a construir uma carreira sólida e promissora na música brasileira, sempre buscando novas colaborações e explorando diferentes estilos e temas em suas canções. 

O single "E Depois?" já está disponível em todas as plataformas digitais: https://www.youtube.com/watch?v=NaRJHkLIwfg

terça-feira, 23 de julho de 2024

Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha: desafios das empreendedoras negras em busca da independência financeira

 


Empresária Talita Watanabe, que comanda a empresa 4us, especializada em Marketing de Experiência, fala da sua jornada e da representatividade das mulheres negras no mercado de trabalho

No dia 25 de julho, celebramos o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, uma data que nos convida a refletir sobre a luta, a resistência e as conquistas das mulheres negras em nosso país. As empreendedoras negras, em particular, têm se destacado pela resiliência e inovação, apesar dos inúmeros desafios que enfrentam. Segundo dados do Sebrae, cerca de 24% dos empreendedores brasileiros são mulheres negras, e esse número tem crescido constantemente. 

Talita Watanabe, CEO da 4us e especialista em Marketing de Experiência, é uma dessas mulheres que transformam adversidades em oportunidades. Ela ressalta que os desafios enfrentados por essas empreendedoras vão além do comum. Muitos negócios de mulheres negras estão localizados em áreas com infraestrutura precária e têm menos acesso a serviços básicos. A Pesquisa IRME 2023, realizada pelo Instituto Rede Mulher Empreendedora, revela que 95% das mulheres no Brasil acreditam que trabalhar e ter sua própria renda é fundamental para a independência feminina. Por isso, 92% das empreendedoras consideram seus negócios extremamente importantes e fazem de tudo para mantê-los funcionando. Além disso, 81% das empreendedoras veem seus empreendimentos como parte essencial de quem são. 

“Como mulher preta e empreendedora, sei bem o quanto ter nossa própria renda é essencial para nossa independência e identidade. Esses números refletem a realidade de muitas de nós que, além de enfrentar os desafios comuns do empreendedorismo, lidamos com as barreiras adicionais do racismo e do sexismo”, diz a empresária.

Outro dado do estudo é que 70% das empreendedoras são mães, o que, para Talita, é uma prova de que o empreendedorismo feminino, sobretudo da mulher preta, é uma extensão da identidade, uma ferramenta de transformação social e de mudança de gerações. "A maternidade é uma força motriz para muitas de nós. Precisamos garantir um futuro melhor para nossos filhos, e o empreendedorismo se torna uma alternativa viável para alcançar essa meta".